Aos 15 anos, Ana é uma adolescente compenetrada, senhora de si, às vezes sisuda, apenas para enganar a timidez. Filha única, tem tido uma educação formal mas liberal, porventura “fora da caixa”. O pai, José, informático, é também um liberal expedito, sobretudo na política. Adepto da homeopatia, empedernido detractor dos químicos, convenceu a filha e a mulher da bondade das “bolinhas” que curam.
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