
Rui Zink
A fava e o favo
Rui Rio está a rir dos que, no partido, já estavam a sair do armário para lhe fazer a folha.
Rui Rio está a rir dos que, no partido, já estavam a sair do armário para lhe fazer a folha.
Não são muitos, mas são ruidosos, os que acham a pandemia ‘uma estupidez’, bem como a vacinação e estas regras todas.
Achar os outros incompetentes é fácil. É como chamar “assassino” ou “pedófilo” a alguém. Trata-se de criançolas.
E o que fez a Casa Branca? Cedendo aos piores cálculos, não perdeu tempo em desbaratar esse precioso capital.
Tínhamos um viril Carlos Alexandre à frente do processo Marquês, agora é um que, apesar de ainda homem, já se chama Rosa.
Ao longo destes vinte anos de Afeganistão, alguém se deu ao trabalho, sequer, de aprender as línguas locais?
O luxo que era ter um enfermeiro pessoal que, por tuta-e-meia, ia a casa prestar cuidados médicos.
Este ano os atletas representam-nos bem, recusando ser sacrificados como carneiros num qualquer pirómano altar.
Depois, é ver o modo como os italianos celebram: “Amo a Itália” soa sempre romântico.
Samuel cometera outro crime: era homossexual. E foi chamado ‘maricas’ pelos corajosos e viris agressores.
A mulher sem cabeça é um filme argentino que começa de forma estranha.
A Bélgica é um país tão simpático que quase custa ganhar-lhes hoje. Mas vai ter de ser.
Só sei que, em 2021, assim se sente muita gente: obrigada a escolher entre a bolsa e a vida.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.