Ricardo Ramos
Uma crise anunciada
Este é o pesadelo com que, por estes dias, se debatem os britânicos.
Este é o pesadelo com que, por estes dias, se debatem os britânicos.
Esta é a segunda vez em poucas semanas que os EUA ignoram os aliados europeus em nome dos seus próprios interesses.
Brasileiros ainda estão a tentar entender esta súbita mudança de atitude do seu presidente.
A imagem de Joe Biden curvado sobre o palanque vai certamente ficar para a História.
Não é segredo que o Mundo inteiro está a olhar para o Reino Unido com a respiração suspensa.
Discretamente e sem grande alarido, as últimas tropas americanas deixaram há dias a base de Bagram.
Olhando para as fotos do G7, uma coisa salta à vista: a descontração e o alívio no rosto dos líderes mundiais por não terem de andar constantemente em bicos de pés para não irritarem um bebé chorão e maldisposto.
Como Pedro acabou por perceber, não se deve brincar com coisas sérias sob risco de acabarmos por não ser levados a sério quando é mesmo verdade.
A Turquia já o tinha feito há pouco mais de um ano. Agora, foi a vez de Marrocos usar a imigração como arma.
Existem ainda muitas dúvidas sobre o que realmente se passou na favela do Jacarezinho na passada quinta-feira.
Ora, mais do que ninguém, Johnson devia saber que com Cummings não se brinca.
Há quem diga que não há coincidências e que esta dupla crise foi orquestrada em conjunto por Moscovo e Pequim.
Anda para aí uma grande confusão por causa da tradução de um poema de uma jovem autora afro-americana relativamente desconhecida.
Insiste em minimizar a tragédia sanitária, económica e social em que as suas políticas mergulharam o país.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.