Neste agosto, em território nacional, independentemente da folha de Excel comparativa dos hectares ardidos com a dos anos anteriores, percebemos que o volume de incêndios florestais não assumiu a sinistra e habitual proporção.
O melhor indicador foi a ausência dessas notícias nas manchetes dos órgãos de comunicação social e, se assim não fosse, nem a campanha de vacinação o poderia contrariar…
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