
Paulo Morais
Política bateu no fundo
O Chefe de Estado de Portugal veio afirmar que no Qatar não se respeitam os direitos humanos, mas que isso deve ser “esquecido”.
O Chefe de Estado de Portugal veio afirmar que no Qatar não se respeitam os direitos humanos, mas que isso deve ser “esquecido”.
Desaproveitamento equivalente é a não utilização, pelos milhões devotos da Nossa Senhora, da pista de aviação de Monte Real.
“Manuel Pizarro já coleciona mais escândalos do que semanas de governação [...] está com a imagem beliscada”.
A 5 de outubro de 1910 nascia a República. O regime monárquico caía de podre, às mãos de uma corrupção insuportável.
Pacientes desesperam de madrugada à espera da abertura do seu centro de saúde. De noite e aos fins de semana não sabem onde se devem dirigir.
É mais do que óbvio que com Manuel Clemente essa credibilização já não é possível.
Em Portugal, os protagonistas dos maiores casos de corrupção são investigados, mas raramente são acusados.
Deputados deveriam usar a sua função parlamentar para legislar em benefício das populações.
O ministério público torna-se cúmplice deste esquema ignóbil, a partir do qual dirigentes do CJP traficam a nossa nacionalidade.
O Tribunal de Contas, num primeiro relatório, já se queixava que não tinha acesso sequer a um por cento dos contratos celebrados.
Para este tipo de órgãos são por regra nomeados aqueles que garantidamente não perturbarão um sistema.
A Entidade para a Transparência é de facto ET, de extraterrestre, sem vida pelo menos neste planeta.
Em Portugal, de lés a lés, quem ousa colocar o dedo nas muitas feridas da administração pública é segregado.
Não devolvem à sociedade o que dela desviaram através de esquemas de corrupçã. E, no fim de tudo, gozam com a nossa cara.
Quando Jerónimo de Sousa tolera a invasão da Ucrânia pelas tropas de Moscovo não o faz por convicção, mas por devoção.
Apesar do interesse do Chelsea e do PSG, é o Newcastle que lidera a lista.
Crónica de Pedro Neves de Sousa.
Nuno Dias sobre declarações de Fernando Santos.