
Paulo João Santos
A conquista de Lisboa
Não sei quem ficou mais surpreendido, se Medina ou Moedas, se Costa ou Rui Rio.
Não sei quem ficou mais surpreendido, se Medina ou Moedas, se Costa ou Rui Rio.
A pandemia confrontou-nos com o maior dos medos, de uma forma tão inesperada quanto dramática: o medo da morte.
Onde estiver a notícia, estará o CM, sempre na primeira linha da informação.
O maior erro na gestão da pandemia foi dar poder à Direção-Geral da Saúde.
Não se esperava que Guterres fosse um farol de mudança, não tem força nem perfil para tanto.
Vou pelo caminho mais simples: o SARS-CoV-2 está aí e veio para ficar.
Há dez anos que o Estado não empregava tanta gente. Um poderoso exército.
Começou a corrida à terceira dose. Os lares de idosos partiram na frente, mas foram ultrapassados pelos professores.
Não há pódio para tamanha falta de sensibilidade e respeito, mas há medalha: a de lata.
As autoridades de Ibiza encontraram uma forma singular de resolver o problema das festas ilegais.
Estão cumpridos os objetivos de Portugal nas Olimpíadas no que toca a medalhas.
O vírus contorna mais depressa os obstáculos que a ciência lhe coloca, do que nós nos adaptamos a viver com ele.
As eleições de setembro são um exame ao Governo e à forma como tem gerido a pandemia. Cabe aos eleitores decidir onde colocar a cruzinha.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.