A pandemia confrontou-nos com o maior dos medos, de uma forma tão inesperada quanto dramática: o medo da morte.
O fim de tudo para uns, um novo início para outros, o destino de todos. O facto de uma larga maioria dos cidadãos continuar de máscara na rua, finda a sua obrigatoriedade, é sinal que o medo do desconhecido permanece vivo, ainda que pareça evidente que é mais saudável respirar ar puro do que inspirar parte daquilo que expiramos.
Ver comentários