
Paulo Fonte
Democracia para unir o Benfica
Rui costa dá sinal de boa vontade. Haverá algum ‘mas’?
Rui costa dá sinal de boa vontade. Haverá algum ‘mas’?
Não deixa de ser interessante imaginar o quanto André Ventura se terá sentido incomodado.
Tal como os Irmãos Metralha são identificados pelos números impressos na farda de presidiário, o presidente do Brasil distingue os seus rebentos da mesma forma.
É imprescindível apurar onde a engrenagem falhou, não encolher os ombros, retirar as devidas conclusões e agir.
Ainda a campanha eleitoral não começou e já anda tudo isto num reboliço.
"A candidata do Chega, perdão, da coligação Dar Voz à Amadora, está imparável".
Fuga atabalhoada, o desespero dos afegãos, o desalento ocidental perante a incapacidade de retirar do território todos aqueles que o desejam são marcas de um falhanço.
Conceição não teve problema em exigir jogadores à frente de todos.
Voltemos aos bancos de escola e recapitulemos a matéria dada, difícil de assimilar por uma minoria ruidosa mas incomodativa.
A política está longe de ser um exercício circunspecto e cinzento, sem laivos de colorido ou qualquer graça.
Com um pé no mundo real e outro a pisar terra negacionista, calhou a André Ventura a infeção definida por Bolsonaro como uma “gripezinha”.
Os adeptos benfiquistas não caem no logro de esfregarem as mãos de forma antecipada, como no ano passado.
O Karma prega as suas partidas e não fosse estar a saúde em equação, havia motivo para largas gargalhadas.
O ex-comissário europeu promete uma “fábrica de unicórnios”, com uma imagem de um executivo a voar.
Beijos no emblema e juras de amor eterno são desnecessários.
Há quem aponte um 25 de Abril no Benfica, mas mais correto será falar numa Primavera Marcelista.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.