Chora, ri, faz beicinho, indigna-se, quer transformar a Amadora numa Singapura, começou a campanha bem cedo num programa de grande audiência com um entrevistador que preside à sua comissão de honra.
A candidata do Chega, perdão, da coligação Dar Voz à Amadora, está imparável e até não se coíbe de plantar um cartaz defronte à Assembleia da República com a impactante frase ‘O sistema vai tremer’ (Mas o PSD não é do sistema?