É por todos reconhecido que a justiça portuguesa bateu no fundo, em grande parte por responsabilidade dos sucessivos governos, que sempre se caracterizaram pelo desinvestimento na mesma.
Justifica-se, por isso, fazer uma reforma séria da justiça. Essa reforma não passa, porém, por simples mudanças cosméticas, como aumentos de penas, e muito menos pela consagração de aberrações jurídicas, como a delação premiada.
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