C omecemos pelas grandes derrotadas da noite eleitoral autárquica: as sondagens. Em praticamente nenhuma corrida relevante deram um retrato fiel do que veio a acontecer: o caso mais notório é o de Lisboa, onde, ganhe quem ganhar (à hora de entrega do artigo ainda não se sabe), nada se assemelha à vitória tranquila de Medina que previram, mas o mesmo sucedeu no Porto (onde o PSD teve um resultado muito superior ao antecipado e Moreira pior), Coimbra (onde a vitória do PSD foi folgada como não se previa), na Amadora (onde Suzana Garcia teve muito mais do que previsto) ou em Almada (onde a vitória do PS foi muito mais larga).
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