
J. Rentes de Carvalho
“Nunca as mãos te doam!”
Na cama fazia a demonstração de inesperadas acrobacias.
Na cama fazia a demonstração de inesperadas acrobacias.
Esquecemos a nossa velhice, voltamos a ser os putos que subiam às árvores.
Comecei a escrever cartas por volta dos doze anos, vício que teve um fim abrupto quando chegou a internet.
Barafunda, soluços, gritaria, até que o berro de Rosalinda os fez calar.
Há alturas em que o remédio é deitar mão da fantasia, mas de modo a que o leitor, apanhado de surpresa, se sinta confuso.
Há um ano ou dois as coisas não tinham chegado a este ponto.
O telemóvel caminha a passos largos para que o veja com ares de intruso, pelo que mexo nele o menos possível.
Este rafael sofre mal o que chama ‘Comunismo do tempo dos afonsinhos’.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.