
Francisco J. Gonçalves
Setembro, há 20 anos
Há 20 anos, 11 de setembro, uma manhã em Nova Iorque igual a tantas.
Há 20 anos, 11 de setembro, uma manhã em Nova Iorque igual a tantas.
Afegãos lutam pela vida num país tomado por um bando radical e abandonado pelas potências que durante 20 anos mantiveram o instável equilíbrio de um país de etnias e tribos
O caso dos abusos sexuais imputados ao governador de Nova Iorque revela até que ponto é diferente a cultura dos EUA.
Tirinhos espaciais mais poluidores que várias viagens de avião são um pequeno passo para as fortunas de Branson e Bezos e são um grande passo da Humanidade para o abismo.
Não só o descabelado magnata continua vivo e ativo na política, como o seu extremismo antidemocrático assentou arraiais no Partido Republicano.
Talvez a opacidade se tenha tornado um hábito, pois parece envolver igualmente o assassínio de Moïse.
O indulto aos líderes separatistas catalães detidos foi a decisão certa tomada pelas razões erradas.
As eleições de amanhã na Comunidade de Madrid, que engloba a capital snob de um país de regiões tão culturalmente distintas como Catalunha e País Basco, Galiza e Andaluzia, ameaçam demonstrar que o franquismo está bem vivo.
Eles, como Ford, escolheram o mito. Mas a trágica realidade todos os dias ceifa vidas inocentes.
A insurreição em Cabo Delgado dura há demasiado tempo ante a inação do governo do presidente Nyusi.
O residente da Casa Branca mudou mas a política externa dos EUA nem por isso.
Quando em 2015 dois muçulmanos mataram 12 pessoas no jornal satírico francês ‘Charlie Hebdo’, a Europa condenou um ataque brutal.
Rapper Pablo Hasél merecia ser detido por muitas coisas, mas não por insultar o rei ou a polícia.
O massacre em Cafunfo e a repressão revelam bem que os louvores ao sucessor de José Eduardo dos Santos foram claramente exagerados.
Generalizações são sempre enganosas, e quem por elas se deixa levar fá-lo com risco próprio.
Fica a dúvida sobre quem saiu vencedor daquele assalto ao símbolo maior da democracia dos EUA.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.