Quando vim para Lisboa, expressão daqueles a quem os estudos serviram para abrir asas como a águia-real, a Feira do Livro era uma espécie de banquete, regozijo, satisfação no qual até os pelintras podiam participar.
Havia mais livrarias – é o que dizem – mas não era fácil comprar um livro; não havia as expedições pela internet do galifão do comércio online, nem a cadeia francesa, arrumada, limpinha, como num supermercado, e sempre igual seja em Paris, Madrid ou Lisboa.
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