Se o agora procurador-geral-adjunto Rosário Teixeira fosse promovido pelos resultados do seu trabalho, em particular pelos milhões que o Estado recuperou através das investigações que dirigiu, há muito que teria atingido o topo da carreira.
Porém, está submetido aos critérios que privilegiam o recorte burocrático da carreira, esmagadoramente maioritário, face ao perfil operacional.