O cineasta Pasolini adorava futebol. Brilhava a extremo-esquerdo nas jogatanas entre amigos e comportava-se como um hooligan a ver o seu clube do coração, o Bolonha. Gostava tanto de futebol que era habitual escrever em jornais sobre o tema. Também sobre boxe e ciclismo, dois desportos onde o corpo vai sempre para lá dos limites e a alma se materializa no sofrimento da superação.