
Eduardo Cintra Torres
É preciso salvar as sondagens
Empresas deveriam acertar com os media formas de apresentação verbal das sondagens que não façam delas previsões.
Empresas deveriam acertar com os media formas de apresentação verbal das sondagens que não façam delas previsões.
A longa noite eleitoral tem um problema na versão televisiva: a noite começa cedo demais e depois entra muito no ronhonhó da repetição de projecções e de resultados parciais de concelhos, tipo uma freguesia em 20.
A elite de apresentadores e jornalistas da empresa quer dar audiência para se valorizar.
O turismo espacial gera nova poluição, mas não digam a ninguém.
A intervenção de Quintino foi bem argumentada e em defesa de um interesse superior ao de uma minoria.
Teleobsessão: falar sempre, mesmo que as imagens não precisem.
Dissolveu o Parlamento quando o Governo de Santana parecia uma casa de malucos.
Quando o poder não presta contas à opinião pública, há uma limitação da democracia.
Não veio mal ao mundo por isso, pelo contrário: o que é preciso é jornalismo factual, sério.
Apesar do moralismo da TV generalista, os jovens resistem.
É muito comum, é de lei acontecer esta Síndrome de Alzheimer aos poderosos.
A nova pandemia: decisões político-desportivas absurdas.
A carta de pseudo-direitos humanos pretende estabelecer o que é e o que não é desinformação.
1) GNR molenga 2) Turismo em stop 3) governantes ‘fast & furious’.
[Tribunal] de Sintra decidiu o mesmo que o de Lisboa: são incompetentes. Cá a gente desconfia que sim, que são.
Em causa as declarações do técnico portista após a goleada sofrida frente ao Liverpool.