
Eduardo Cintra Torres
Marcelo degrada o poder da palavra
Revelava mais sentido de Estado quando era comentador televisivo e não era presidente do que agora.
Revelava mais sentido de Estado quando era comentador televisivo e não era presidente do que agora.
Primeiro-ministro age de modo a evitar referir-se agora aos factos relatados pelo ex-governador do banco central.
Estamos perante uma fantástica e invulgar entrevista na televisão a um futebolista, quem sabe se uma das melhores de sempre.
Tão repugnante como suspeitas de corrupção: a Ministra a justificar a contratação do miúdo.
É fácil espatifar em museus, onde há a expectativa de que os visitantes querem apreciar a arte.
Jerónimo saiu da fábrica há 47 anos, Raimundo ainda sem barba já era funcionário da JCP
Mas, para lá da canseira Porchat, ditador mediático ao não deixar o programa respirar, esta ‘Viagem’ vai-se vendo.
Devolução de impostos que pagamos em excesso, presente de Natal, populismo, esmola, ou tudo isso?
Essa tem sido a sua verdadeira arte desde então: estar do lado do sistema com o consentimento do povo, que a julga do seu lado mesmo quando não está.
A SIC seria o “espelho” do povo de Portugal: a metáfora é bonita mas não corresponde.
Mesmo sem prémios de Televisão, os Globos de Ouro são a festa da SIC e pouco mais
Passada a tempestade, Costa mantém tudo na mesma. Não pode nem quer mudar nada.
É pena que o programa seja palavroso e que tenha receio de assumir que a “música clássica” é “música clássica”.
Apesar do interesse do Chelsea e do PSG, é o Newcastle que lidera a lista.
Crónica de Pedro Neves de Sousa.
Nuno Dias sobre declarações de Fernando Santos.