O carro do ministro Cabrita matou um trabalhador na A6. O carro do primeiro-ministro Costa fez Porto-Lisboa, comprovadamente, em duas horas.
O ministro do Ambiente, Fernandes, num acto de cobardia repugnante, atirou ao seu motorista a culpa da velocidade excessiva do carro oficial em que seguia. Os abusos velozes dos políticos no poder são antigos e nem com a passagem do tempo beneficiam do processo democrático e do processo civilizacional.
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