Tinham razão os que, há meses largos, fizeram as contas e apontaram no calendário a data provável para o fim da pandemia.
Fim de setembro, mesmo a tempo das autárquicas.
Nessa altura, parecia uma previsão timorata. Seria muito difícil fazer coincidir os humores do vírus, as benfeitorias das vacinas e a data das eleições municipais.
Mas a verdade é que tudo se confirma. Depois de vermos Costa a anunciar pelo País a boa nova da bazuca, eis que se aproxima a hora de recolher aos aposentos do Conselho de Ministros.
Tudo indica que será já quinta-feira o anúncio urbi et orbi do fim da pandemia, ou pelo menos das restrições mais gravosas ainda em vigor.
Marta Temido foi aplaudida de pé, ontem, no comício de Medina.
O que dirá o vice-almirante de tanta coincidência junta?