O presidente dos EUA lavou as mãos da crise afegã esta semana ao quebrar o silêncio para afirmar que “os soldados americanos não poderiam continuar a lutar e a morrer numa guerra que nem os afegãos estão dispostos a travar”.
Biden explicou assim a sua responsabilidade na materialização da retirada das tropas dos EUA do Afeganistão, decidida por Donald Trump, que abriria a um rápido, mas não surpreendente, regresso ao poder dos sanguinários talibãs.