Da Alemanha habituamo-nos à imagem de organização, rigor e eficácia na resposta. Talvez por isso ainda olhamos com incredulidade para a violência causada pelas chuvadas e enxurradas que mataram mais de 160 pessoas, fizeram desaparecer várias dezenas e destruíram povoações.
À narrativa oficiosa dava jeito atirar para o já costumeiro aquecimento global a culpa pelos males causados por tão agressiva revolta das águas.