Bilhete Postal
Ronaldo conseguiu derrotar o Manchester com uma simples entrevista. O Mundial promete.
Ronaldo conseguiu derrotar o Manchester com uma simples entrevista. O Mundial promete.
Como se a ida do Presidente da República para ver um jogo da Seleção mudasse minimamente tudo o que de sórdido está por trás deste torneio de futebol.
É estranho que em 12 anos ninguém se tenha atravessado para obrigar a mudar o torneio.
Mas não nos deixemos embrutecer pelo ruído que sempre passa e por vezes falha o essencial.
Carlos Costa denuncia uma pressão política ilegítima de António Costa, relativa a uma decisão sobre Isabel dos Santos.
São boas notícias para o Mundo, porque o pior que nos poderia acontecer seria o regresso ao poder de um político que faz perigar a própria democracia.
Mesmo que não ganhe, perder por poucos é um enorme engulho para Trump.
A forma heroica como os ucranianos resistiram ficará para sempre como um feito assinalável na História do século XXI.
Montenegro, por estes dias, parece o único homem de Estado.
Na despedida de Jerónimo, fica a faltar uma resposta: estará ele arrependido de ter colocado Costa no poder?
O silêncio sobre a comunicação social é uma metáfora de um vazio político que cabe a Adão e Silva resolver.
A sequência de reportagens que publicámos esta semana sobre a pobreza deixou-nos com um aperto no coração.
A palavra derrota ou os parabéns ao vencedor são impensáveis para um político como Bolsonaro.
A profissão de fé é que isso vai originar mais crescimento económico, o que acabará por gerar receitas que compensam o Fisco.
O princípio básico é o corte dos impostos.
Legalizar a eutanásia num país envelhecido e com fortíssimo défice de apoio aos idosos e de cuidados paliativos é brincar com o fogo numa matéria sagrada como a vida.
Quando a recessão chegar, os portugueses já sabem quem devem culpar pela sua desgraça.