Arranca amanhã um novo ano letivo, que se deseja mais normal que os anteriores.
Apesar de a máscara deixar de ser obrigatória nas ruas, continua em vigor a recomendação para a usar nas salas e nos recreios.
A norma parece algo exagerada, mas aceita-se, pelo menos até que a confiança da comunidade escolar se reforce.
Bem mais grave seria abrir qualquer exceção ao princípio sagrado que nos deve nortear.
A prioridade absoluta terá de ser manter as escolas abertas, e as aulas a funcionar.
A escola como espaço de socialização, onde aprendemos a ser, a viver e a conviver, não pode voltar a parar.
O futuro das próximas gerações não deve estar dependente de qualquer demagogia sanitária.
P.S: o funeral de Sampaio foi uma cerimónia que dignificou o Estado, e mostra como Marcelo, além de tudo o mais, tem sido, no essencial, um institucionalista.