O coronel Théoneste Bagosora, condenado como o "cérebro" do genocídio ruandês de 1994, morreu este sábado, aos 80 anos de idade, no Mali, onde cumpria uma pena de 35 anos de prisão pelo seu papel no massacre, disse a família.
"RIP [Descansa em paz, na abreviatura em inglês], papa", escreveu o filho Achille Bagosora, numa mensagem breve publicada na sua conta do Facebook, sem mais detalhes.
Bagosora tinha sido detido em março de 1996, nos Camarões, e, em 1997, foi transferido para um centro de detenção em Arusha, no norte da Tanzânia, onde foi criado o Tribunal Penal Internacional para o Ruanda (TPIR).