"É pouco provável que Angola prossiga com um segundo programa do FMI até depois das eleições de 2022 devido ao aumento da pressão sobre a despesa pública para sustentar o apoio ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder)", lê-se num comentário à evolução da situação económica no país.
No comentário, enviados aos clientes e a que a Lusa teve acesso, os analistas escrevem que "a retirada dos subsídios, o abrandamento da economia angolana e o falhanço do partido no poder em garantir algumas promessas eleitorais levou a um declínio do apoio nos tradicionais bastiões".