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Os 'duros' da Força Aérea que vão apoiar combate ao Daesh

Núcleo de Operações Táticas de Projeção é destacado para proteger as aeronaves e tripulações em missão no estrangeiro. Preparam-se para, em maio, cumprirem mais uma missão de seis meses no perigoso Mali, em apoio a capacetes azuis das Nações Unidas.

Texto Sérgio A. Vitorino
Imagens Manuel Cascalheira / Força Aérea

Núcleo de Operações Táticas de Projeção é destacado para proteger as aeronaves e tripulações em missão no estrangeiro. Preparam-se para, em maio, cumprirem mais uma missão de seis meses no perigoso Mali, em apoio a capacetes azuis das Nações Unidas.

Texto Sérgio A. Vitorino
Imagens Manuel Cascalheira / Força Aérea

O avião C295 da Força Aérea voa muito baixo sobre o Alentejo e centro do País. É um voo tático, por vezes no chamado ‘low contour’, usando vales e relevo do terreno para se esquivar a ameaças que possam estar no chão, como mísseis portáteis. Treina-se a missão que, a partir de maio, os militares portugueses vão realizar no Mali, em apoio aos capacetes azuis.

A aeronave, os pilotos e chefes de carga são a face visível da missão. Mas, no interior, e sempre pouco falados, seguem operacionais do Núcleo de Operações Táticas de Projeção (NOTP). Altamente armados e treinados, têm por missão proteger a aeronave e os tripulantes. E, se necessário, salvá-los. São considerados a força especial da Força Aérea Portuguesa.

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Texto Sérgio A. Vitorino
Imagens e Vídeos
Manuel Cascalheira, Força Aérea Portuguesa
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Iúri Martins

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